As dicas da americana maluca
Lá ia eu, rua afora, saltando e pulando de pedrinha da calçada em pedrinha da calçada (sim! é assim que eu me desloco!).
Até que... caio! E notem, não foi uma queda qualquer, que depois da qual nos levantamos com uma cara manchada de vermelho idiota, mas sim uma queda, aliás eu chamar-lhe-ia uma derrocada do meu aspecto, porque com a mania que aprendi com uma americana maluca ando sempre de cabeça levantada, levantada de mais. De inicio até achei graça, mas o problema é que nem essa tecnica é completamente infalivel de quedas, aliás é bem mais propicia a tal.
Passo a explicar; ontem ia feliz da vida, baixa tripeira afora, ter com uns amigos com quem já não tinha o prazer de estar á mais de 2 anos.
Ia também a lambuzar-me de gordura animal com um hamburguer e a produzir quantidades incomensuraveis de baba com uma coca cola fresquinha a estalar.
Para quem observava de fora até havia de pensar que a vida me corria bem, afinal eu estava com cara de rapazinho saudavel, isso significava que os malditos Mcdonald's ainda não tinham rebentado, qual bomba de estilhaços, com os meus intestinos, o que é francamente bom para mim.
Apercebendo-me disso relembro a americana maluca... "ok! sem ser nessas poses!" - penso. Rebobino o filme e agora sim! as palavras dela vêm-me á mente. Ergo a cabeça como quem quer enfrentar o munco com o cortex frontal e agora ainda mais tropego com o efeito da gordura animal continuo a minha viagem. Pelo menos não me importava que assim fosse, mas o problema começa precisamente segundos depois do anteriormente descrito, quando não reparo numa placa que espetada no meio da rua avisa os mais desprevenidos: "Cuidado ó filho da putª!! Não vês que tamos com uma putª de uma tampa de saneamente levantada? Tem cuidado que ainda bates com o filho da putª dos cornºs no chão ó bºi!!" Só vim a ter conhecimento de que esta placa se encontrava no local do acidente, já hospitalizado. Foi uma autentica "queda para o infinito", gosto de lhe chamar assim para não ter que dizer a ninguem que bati de cara contra um monte de merdª que sabe-se lá de quem é! Mas sim! essa é a verdade, eu cai num buraco de saneamento publico em plena baixa do porto. Aqueda até que nem demorou muito, para ser franco nem dei conta de que estava em maus lençois, apenas reparei num estranho cheiro que vinha da frente, que agora se encontrava estranhamente escura... Mas de imediato um trolha se prontificou a aclarear-me a minha condição dizendo: "ó ganda bºi! olha que cªrªlhª!! ó Armando!! ò pá chamem o Armando, que houve um filho da putª de um um maluco do cªrªlhº que se amandou páki... Eu sei lá comé k tá o gajo!! Isto é com cada filho da putª!! Esta merdª a correr bem, vai me este ganda boi amandar-se páki!"
A verdade é que eu não gostava assim tanto de esgotos como este trolha fizera parecer. A ambulancia finalmente apareceu e lá me enfiaram tinóni adentro a caminho do hospital. Hoje estou com severas queimaduras na face e região dos ombros graças a um granda boi que se lembrou de limpar uma sanita com soda caustica!
Até que... caio! E notem, não foi uma queda qualquer, que depois da qual nos levantamos com uma cara manchada de vermelho idiota, mas sim uma queda, aliás eu chamar-lhe-ia uma derrocada do meu aspecto, porque com a mania que aprendi com uma americana maluca ando sempre de cabeça levantada, levantada de mais. De inicio até achei graça, mas o problema é que nem essa tecnica é completamente infalivel de quedas, aliás é bem mais propicia a tal.
Passo a explicar; ontem ia feliz da vida, baixa tripeira afora, ter com uns amigos com quem já não tinha o prazer de estar á mais de 2 anos.
Ia também a lambuzar-me de gordura animal com um hamburguer e a produzir quantidades incomensuraveis de baba com uma coca cola fresquinha a estalar.
Para quem observava de fora até havia de pensar que a vida me corria bem, afinal eu estava com cara de rapazinho saudavel, isso significava que os malditos Mcdonald's ainda não tinham rebentado, qual bomba de estilhaços, com os meus intestinos, o que é francamente bom para mim.
Apercebendo-me disso relembro a americana maluca... "ok! sem ser nessas poses!" - penso. Rebobino o filme e agora sim! as palavras dela vêm-me á mente. Ergo a cabeça como quem quer enfrentar o munco com o cortex frontal e agora ainda mais tropego com o efeito da gordura animal continuo a minha viagem. Pelo menos não me importava que assim fosse, mas o problema começa precisamente segundos depois do anteriormente descrito, quando não reparo numa placa que espetada no meio da rua avisa os mais desprevenidos: "Cuidado ó filho da putª!! Não vês que tamos com uma putª de uma tampa de saneamente levantada? Tem cuidado que ainda bates com o filho da putª dos cornºs no chão ó bºi!!" Só vim a ter conhecimento de que esta placa se encontrava no local do acidente, já hospitalizado. Foi uma autentica "queda para o infinito", gosto de lhe chamar assim para não ter que dizer a ninguem que bati de cara contra um monte de merdª que sabe-se lá de quem é! Mas sim! essa é a verdade, eu cai num buraco de saneamento publico em plena baixa do porto. Aqueda até que nem demorou muito, para ser franco nem dei conta de que estava em maus lençois, apenas reparei num estranho cheiro que vinha da frente, que agora se encontrava estranhamente escura... Mas de imediato um trolha se prontificou a aclarear-me a minha condição dizendo: "ó ganda bºi! olha que cªrªlhª!! ó Armando!! ò pá chamem o Armando, que houve um filho da putª de um um maluco do cªrªlhº que se amandou páki... Eu sei lá comé k tá o gajo!! Isto é com cada filho da putª!! Esta merdª a correr bem, vai me este ganda boi amandar-se páki!"
A verdade é que eu não gostava assim tanto de esgotos como este trolha fizera parecer. A ambulancia finalmente apareceu e lá me enfiaram tinóni adentro a caminho do hospital. Hoje estou com severas queimaduras na face e região dos ombros graças a um granda boi que se lembrou de limpar uma sanita com soda caustica!