Estive a pensar...
No outro dia estava em casa e como sempre em frente ao pc. Parecia que o dia ia oferecer mais um risco a um calendário tamanho XL à camionista que eu tenho pregado na parede. Mas não!
O monitor naquele dia estava diferente e lá estava eu; com os olhos em ebulição fixados nele. Comecei a sentir dores muito fortes nos olhos e só quando já conseguia apenas ver as cores primárias pensei para mim mesmo: "É pá isto assim não vai lá!". O problema é que de nada serviram aquelas minhas tentativas para terminar com o sofrimento.
O monitor tinha tomado conta de mim!
Naquele momento ele já me via como mais um fluxo de electrões rápidos emitidos do seu tubo catódico. Devo confessar que não concordei com o amigo monitor porque tudo o que eu sentia era uma temperatura infernal. De certo modo foi uma experiência engraçada na medida em que nunca tinha vivido este tipo de sensações sem poder ver.
(As pálpebras dos meus olhos incharam tanto que rebentaram, só me apercebi disso quando visualizei, pelos 10% de visão que me restava do olho direito, sangue a escorrer abundantemente pelo meu rosto como se a minha pálpebra rompida se tratasse de um esgoto a céu aberto.).
Com muita dificuldade consegui aconselhar o monitor a conceder-me uma mijadela no “devido local”, “a casa de banho!” - decifrei. O meu pedido foi consentido.
Enquanto ele me punha a par das suas exigências e da minha condição de refém tive tempo bastante para pensar num plano que, quanto a mim, era exacto. Saí do quarto de aspecto pacífico, mas na minha cabeça referviam dezenas de ideias brilhantes de como sair dali. A porta da casa de banho estava a menos de um metro. Com o braço épico agarrei confiante o puxador ferrugento e sem pestanejar entrei e fechei a porta da estranha casa de banho. Aquela não era a Minha casa de banho! Todos os planos que tinha engendrado passavam por saltar da janela que EU tinha na Minha casa de banho! O que havia de fazer? Essa casa de banho tinha paredes sombrias e cobertas de fungos escuros... Parei por instantes para ver se arranjava uma solução que não abrangesse danificar os meus olhos. O monitor chamava por mim, o medo empunha-se ao meu ser... as pernas tremiam...
Nesta circunstancia e para não me magoar mais decidi atar uma toalha á volta da carola, na linha dos olhos, e precipitar-me de cabeça para aquele buraco do qual se consegue sempre ver o olho do cu de quem está a cagar.
Como sabia que depois das sanitas entupirem a água que “estava lá” desaparece porque a força de sucção é em absoluto superior á força que faz com que ela ascenda, agarrei num molho de papel, frascos de shampoo, toalhas de vários tamanhos, um bidé, um microondas, uma televisão, três pinguins e no Bush e descarreguei-os na sanita.
Aperto com muita força a toalha que tinha á volta da cabeça e ponho-me aos pulos encima da bandulho do Bush para aquela “merda” entupir de vez no raio da sanita.
A verdade é que aquilo entupiu e bem! Mas o problema é que agora o monitor chamava cada vez mais alto por mim mesmo assim havia de ir até ao limite de paciência do malvado. Puxei o autoclismo umas 8 vezes, mas de nada serviu, o problema mais se agravava. Até que eu me lembrei de que aquela sanita era uma da “velha guarda” por isso precisava do “estimulo”, tinha a sanita a transbordar com todos os ingredientes que tinha a mão na casa de banho e como me podia ter esquecido da cereja?
“Merda... onde é que vou arranjar merda agora?” – pensei eu.
Confesso que evacuar não era uma das ideias que tinha em mente, mas por muito que me custasse eu tinha que tentar, afinal tinha ido até ali...
Estava eu a preparar-me para largar a minha poia de ateu e o Bush não se calava, vai daí eu cravei-lhe o meu cotovelo no pensamento. Da tola do Bush escorre sangue, pouco, mas escorre algum, este cala-se e eu preparado para descer as calças e iniciar o “processo de descarga forçada” ouço a sanita a compor uma bela melodia, era a sinfonia da liberdade!! Atiro-me para cima da cabeça descomposta do Bush e preparo-me para a “o momento”. Ele chega! E eu sou sugado canalizações abaixo até chegar á cave a qual está alagada de cagalhões e bodeguice. Olho para cima, para o buraco que acabei de criar e o que vejo? ERA O MONITOR EM QUEDA LIVRE!! Vinha mesmo com um dos vértices apontados para baixo, possivelmente para me perfurar a mioleira, eu afasto-me e ele esmiuça lentamente a tola do Bush de encontra o pavimento compacto.
Chega o porteiro e pergunta-me: “Ó migo, então você não sabe usar a chave?”
Eu olho para ele e cagando-me penso como é bom não ter a cabeça esmiuçada de encontra um pavimento compacto.
O monitor naquele dia estava diferente e lá estava eu; com os olhos em ebulição fixados nele. Comecei a sentir dores muito fortes nos olhos e só quando já conseguia apenas ver as cores primárias pensei para mim mesmo: "É pá isto assim não vai lá!". O problema é que de nada serviram aquelas minhas tentativas para terminar com o sofrimento.
O monitor tinha tomado conta de mim!
Naquele momento ele já me via como mais um fluxo de electrões rápidos emitidos do seu tubo catódico. Devo confessar que não concordei com o amigo monitor porque tudo o que eu sentia era uma temperatura infernal. De certo modo foi uma experiência engraçada na medida em que nunca tinha vivido este tipo de sensações sem poder ver.
(As pálpebras dos meus olhos incharam tanto que rebentaram, só me apercebi disso quando visualizei, pelos 10% de visão que me restava do olho direito, sangue a escorrer abundantemente pelo meu rosto como se a minha pálpebra rompida se tratasse de um esgoto a céu aberto.).
Com muita dificuldade consegui aconselhar o monitor a conceder-me uma mijadela no “devido local”, “a casa de banho!” - decifrei. O meu pedido foi consentido.
Enquanto ele me punha a par das suas exigências e da minha condição de refém tive tempo bastante para pensar num plano que, quanto a mim, era exacto. Saí do quarto de aspecto pacífico, mas na minha cabeça referviam dezenas de ideias brilhantes de como sair dali. A porta da casa de banho estava a menos de um metro. Com o braço épico agarrei confiante o puxador ferrugento e sem pestanejar entrei e fechei a porta da estranha casa de banho. Aquela não era a Minha casa de banho! Todos os planos que tinha engendrado passavam por saltar da janela que EU tinha na Minha casa de banho! O que havia de fazer? Essa casa de banho tinha paredes sombrias e cobertas de fungos escuros... Parei por instantes para ver se arranjava uma solução que não abrangesse danificar os meus olhos. O monitor chamava por mim, o medo empunha-se ao meu ser... as pernas tremiam...
Nesta circunstancia e para não me magoar mais decidi atar uma toalha á volta da carola, na linha dos olhos, e precipitar-me de cabeça para aquele buraco do qual se consegue sempre ver o olho do cu de quem está a cagar.
Como sabia que depois das sanitas entupirem a água que “estava lá” desaparece porque a força de sucção é em absoluto superior á força que faz com que ela ascenda, agarrei num molho de papel, frascos de shampoo, toalhas de vários tamanhos, um bidé, um microondas, uma televisão, três pinguins e no Bush e descarreguei-os na sanita.
Aperto com muita força a toalha que tinha á volta da cabeça e ponho-me aos pulos encima da bandulho do Bush para aquela “merda” entupir de vez no raio da sanita.
A verdade é que aquilo entupiu e bem! Mas o problema é que agora o monitor chamava cada vez mais alto por mim mesmo assim havia de ir até ao limite de paciência do malvado. Puxei o autoclismo umas 8 vezes, mas de nada serviu, o problema mais se agravava. Até que eu me lembrei de que aquela sanita era uma da “velha guarda” por isso precisava do “estimulo”, tinha a sanita a transbordar com todos os ingredientes que tinha a mão na casa de banho e como me podia ter esquecido da cereja?
“Merda... onde é que vou arranjar merda agora?” – pensei eu.
Confesso que evacuar não era uma das ideias que tinha em mente, mas por muito que me custasse eu tinha que tentar, afinal tinha ido até ali...
Estava eu a preparar-me para largar a minha poia de ateu e o Bush não se calava, vai daí eu cravei-lhe o meu cotovelo no pensamento. Da tola do Bush escorre sangue, pouco, mas escorre algum, este cala-se e eu preparado para descer as calças e iniciar o “processo de descarga forçada” ouço a sanita a compor uma bela melodia, era a sinfonia da liberdade!! Atiro-me para cima da cabeça descomposta do Bush e preparo-me para a “o momento”. Ele chega! E eu sou sugado canalizações abaixo até chegar á cave a qual está alagada de cagalhões e bodeguice. Olho para cima, para o buraco que acabei de criar e o que vejo? ERA O MONITOR EM QUEDA LIVRE!! Vinha mesmo com um dos vértices apontados para baixo, possivelmente para me perfurar a mioleira, eu afasto-me e ele esmiuça lentamente a tola do Bush de encontra o pavimento compacto.
Chega o porteiro e pergunta-me: “Ó migo, então você não sabe usar a chave?”
Eu olho para ele e cagando-me penso como é bom não ter a cabeça esmiuçada de encontra um pavimento compacto.
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